Após a visualização de factos tão evidentes e claros não posso deixar de desmascarar esta oferta de escola que apresenta padrões de selecção claramente viciados e endereçados uma única pessoa. Tantos critérios onde é que está a graduação profissional ou o tempo de serviço. Com a liberalização do sistema de concursos, o resultado é este. Infelizmente tudo isto que está a ocorrer é legal pois as escolas não têm regras para a definição dos critérios favorecendo desta forma o clientelismo e penalizando a competência e experiência. Com isto perde a educação e quem sempre se empenhou por desempenhar dignamente o seu trabalho. Apetece dizer que vence que entra no sistema, estando cada vez mais difícil a vida para quem tenciona exercer a profissão e está cada vez mais no fundo da lista.
1 comentário:
Esta, Tiago, é de antologia. Mas não supera em descaramento uma que vi no meu grupo, o 400, que a certa altura, após uma longa lista de especificidades miudinhas e naturalmente dirigidas a alguém,anunciava urbi et orbi que, caso um dos candidatos fosse um docente que tivesse exercido funções no agrupamento no ano anterior e fosse considerado um profissional competente, não haveria lugar a entrevista aos melhores posicionados.
Revelador?
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