Os dias que correm sabem a fel. Ele é o FMI, ele é austeridade/austeritarismo, ele é o País do faz-de-conta, ele é os 30.000 que vão para a rua, ele é a finança que proclama em Davos, sem pudor e sem que lhe quebrem os dentes, que o «excesso de regulação» (não, não é peta) prejudica a banca e, por arrastamento, a economia, ele é uma (des)União Europeia que quer impor um dumping social evidente como forma de «resolver» a crise em vez de aproveitar os ventos favoráveis do outro lado do Atlântico para reconstituir algo vagamente aparentado com um sistema de controlo dos mecanismos financeiros, no fundo, domesticar a globalização... Não, nada disso, o que importa é que a Alemanha imponha o modelo do seu Banco Central ao resto da Europa ao jeito do directório em que tudo se decide nos corredores das chancelarias. Regressou o Cinismo como forma de fazer política na Europa... E, pior, Merkel não viveu o nazismo...
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